Mote: Hélio Crisanto
Tentam colocar a pasta
De volta no dentrifício
E em tão estranho ofício
Nossa mente se desgasta
Dobrar a meta não basta
Quando esta está ausente
Com a mandioca à frente
Mulher-sapiens tá brisada
tem ventania estocada,
na cuca de muita gente.
na cuca de muita gente.
Quanto à energia eólica
É necessário estocar
Bons ventos vão agitar
Nossa paisagem bucólica
Se a frase é meio estrambólica
O resultado é patente
Pra que discurso eloquente?
Mais vale uma roraimada!
tem ventania estocada,
na cuca de muita gente.
na cuca de muita gente.
Ao que não pensa direito
Chamam cabeça-de-vento
Todo mundo fica atento
Às tolices do sujeito
Mas não tenha olhar estreito
Ante o discurso fluente
Pois quem fala belamente
As vezes não tá com nada
tem ventania estocada,
na cuca de muita gente.
São muito os vendavais
tornados e furacões
próprios das corrupções
nas esferas estatais
Há calmaria demais
perante o roubo frequente
percebo que infelizmente
nossa nação é culpada
tem ventania estocada,
na cuca de muita gente.
na cuca de muita gente.
São muito os vendavais
tornados e furacões
próprios das corrupções
nas esferas estatais
Há calmaria demais
perante o roubo frequente
percebo que infelizmente
nossa nação é culpada
tem ventania estocada,
na cuca de muita gente.
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