segunda-feira, 6 de junho de 2016

ANINHA (Gilberto Cardoso dos Santos)




ANINHA 
(Gilberto Cardoso dos Santos)

Aninha, menina bela
Que tanto nos encantou
Em nossa mente ficou
Como numa passarela
Foi um sonho e um poema
A sua beleza extrema
Nossos olhos preenchia
Qualquer coisa especial
melhorava nosso astral
Sempre que ela sorria..

Anjo de breve passagem
Entre seres não alados
Que ficaram enfeitiçados
Diante de sua imagem
Seu carinho receberam
Suas vidas enriqueceram
Cada vez que ela sorriu
Este ser tão singular
Não veio para ficar
Bateu asas e partiu

Resta a suavidade
nas impressões que causou
sempre que o olhar lançou
e sorriu sem vaidade
ficam as recordações
de imagens e sensações
que Aninha nos deixou
quando entre nós viveu
a flor que Deus recolheu
depois que desabrochou.





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