quinta-feira, 9 de agosto de 2012

SOBRE O ESPETÁCULO Romeu e Julieta, Do Amor que Shakespeare Não Conheceu. - Gilberto Cardoso dos Santos


Romeu e Julieta, Do Amor que Shakespeare Não Conheceu
Não usarei os termos "ri litros", comuns nas análises facebuquieanas juvenis, nem o exagerado "quase me acabo de rir". Todavia, saí do Candinha com vontade de encontrar algum dos talentosos colunistas do blog  BLOG DA APOESC   para comentar positivamente a respeito da peça. Logo deparei-me com os hamletianos amigos Marcos Cavalcanti e Nailson Costa. 

Os três fomos unânimes em elogiar o espetáculo Romeu e Julieta, Do Amor que Shakespeare Não Conheceu. Aliás, Marcos até nos desafiou a escrevermos dando nosso parecer sobre o amor. Lembrando aquelas rusgas infantis em que um diz "Pise aqui pra você ver!" e o outro diz "Pise você primeiro", digo que gostaria de ver o nosso Don Juan de Marco(s) Cavalcanti dando algumas passadas nesse campo minado. Em seguida o seguiríamos, atentando bem para as suas pegadas.


Um outro amigo a quem convidei não compareceu pelo fato de estar cansadíssimo e por suspeitar que aquilo seria apenas um pretexto para evangelização. Concordei com ele, mas fui pela fé. Poderia ser que estivéssemos enganados.

E estava, a despeito dos muitos hinos cantados antes do espetáculo. Melodias agradáveis.

Valeu a pena conferir a bem-humorada análise da famosa obra de Shakespeare. Foi bom, também, reencontrar alguns amigos e ex-alunos.

Imagino que se com mais frequência tivéssemos espetáculos desta natureza a cultura em Santa Cruz "bombaria". Leva os jovens à reflexão.

Concordo com a "nota" que Nailson postou em seu Facebook:

10, quer dizer 9,5, a nota para a peça teatral Rome e Julieta agora há pouco. Teatro superlotado, plateia educada, e texto cômico muito bem dirigido e interpretado pela galera do Shalom, de Natal. Valeu a pena! Quem não foi, perdeu! Tirei 0,5 pt em função de não ter um sistema de som para captar as falas, e isso prejudicou muito quem ficou lá atrás. No mais, valeu. 

Nota dada e aceita, eterno professor Nail... som! Cinco pontinhos a menos para o que não soou bem.

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