terça-feira, 1 de novembro de 2011

A MARRETA DO TEMPO É TÃO PESADA QUE A BALANÇA DA VIDA NÃO SEGURA

Em seu livro RETRATO SERTANEJO (publicado em 2008), Hélio Crisanto escreveu:

Entre flores, tropeços e espinhos
vou chegando na casa dos quarenta
nessa estrada longínqua e poeirenta
vou cantando que nem os passarinhos
se derrapo nas curvas dos caminhos
não vacilo e nem perco a compostura
enfrentando batalhas com bravura
vou seguindo feliz na caminhada
A MARRETA DO TEMPO É TÃO PESADA 
QUE A BALANÇA DA VIDA NÃO SEGURA

Hoje, 01.11.2011, já dentro da casa dos quarenta, Hélio completa mais um ano de vida.
O Poeta Adriano Bezerra também comemora hoje mais um aniversário.
Adriano e Hélio não têm  envelhecido passivamente e sim amadurecido. Alguém disse que envelhecer é obrigatório mas "crescer" é opcional.  Inegavelmente, eles têm crescido como poetas e como seres-humanos, têm sido protagonistas na história local.
Nós, da APOESC, os parabenizamos por essa data tão especial em suas vidas e na de seus familiares.

Eis uns versos singelos que faço para os dois:

Parabéns para Hélio e Adriano
por mais este período de existência
duas vidas vividas com decência
mas escravas do tempo soberano
este dia inicia mais um ano
e eu espero que seja de fartura
que se joguem nos braços da cultura
e procurem viver de forma honrada
A MARRETA DO TEMPO É TÃO PESADA 
QUE A BALANÇA DA VIDA NÃO SEGURA

(Gilberto Cardoso dos Santos)




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